Grazi Calazans estuda astrologia desde o início deste século, mas deparou-se com a astrologia sideral em 2017 e desde então tem se aprofundado quase que freneticamente no tema e com isso começou a ler o mapa astral sideral das pessoas.
Já a Astrologia Sideral defende uma leitura diferente, já que existe um movimento da Terra, chamado de precessão equinocial, que vai alterando esse alinhamento dos signos com as estações, ou seja, ele se baseia na leitura do cosmos através da primeira estrela das constelações, além de levar em conta o tamanho de cada constelação.
Na astronomia, se a gente for olhar o céu e as constelações, no dia do nosso nascimento, por exemplo, vamos ver que o Sol está em uma determinada constelação, mas que a astrologia tropical me diz que o meu signo seria outro. Exemplo: 10 de setembro, a astrologia tropical diz que eu seria do signo de Virgem, mas se a gente estudar o céu desta data, o Sol estará ainda na constelação de Leão.
A Astrologia Sideral vem sendo estudada há anos, mas ainda é muito criticada pelos astrólogos tradicionais, que não querem dar o braço a torcer por poderem estar se baseando em um horóscopo talvez errôneo. Com o meu estudo sobre o assunto, acredito muito mais na Astrologia Sideral. Acredito na divisão das constelações, pois se no dia em que a pessoa nasceu o sol estava na constelação de Leão, por que ela seria de Virgem? Na verdade, todos temos influências de todos os signos, e a astrologia é mais um caminho para o autoconhecimento.
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